2 de março de 2015- segunda feira
Mais ou menos às seis e meia da manhã, meu irmão passou lá no nosso apartamento e já estava no carro minha irmã e minha mãe. Nos deixou no aeroporto e meu marido com nosso filho caçula já feito o chek-in.
Foi bem rápido entregar as bagagens, que eram poucas.
Ficamos na praça da alimentação e mais ou menos 8 horas entramos para a sala de embarque. O nosso voo saiu às nove horas e vinte minutos. Foi um voo muito tranquilo e como era direto, chegamos em Curitiba na hora do almoço. O tempo estava aberto, porém não muito quente.
Deixamos a bagagem no hotel e ligo depois fomos almoçar, no restaurante de sempre.Depois do almoço fomos ao shopping para meu marido tomar um cafézinho. Demos uma volta, passamos em uma panificadora, compramos alguns alimentos e fomos descansar um pouco.
Às 15 horas já estavamos saindo pois meu marido queria levar um relógio para consertar. Minha mãe ficou no hotel, pois estava cansada.Resolvemos o problema do relógio na mesma casa que já tinhamos ido em anos anteriores. Fomos andar pela Rua XV, sentamos em uma esplanada e eu e minha irmã fizemos algumas compras, bem próximo ao Palácio Avenida.
Palco do espetáculo de Natal:------Palácio Avenida
Quase às dezoito e trinta pegamos um taxi e fomos para um shopping que fica perto do hotel e fizemos um bom lanche.
Voltamos para o hotel, pois o dia tinha sido muito cansativo, uma vez que tínhamos acordado bem cedo.
3 de março- terça feira.
Saímos do hotel com um dia ensolarado e com temperatura de mais ou menos trinta graus . Na sombra ficava mais fresco.
Fomos andando até a Praça Santos Andrade, onde tiramos vários retratos tendo como fundo a Universidade do Paraná, a estátua de Rui Barbosa, as flores etc...
Eu e minha irmã fomos até o Teatro Guaira para saber das peças que estavam sendo apresentadas.
Por sorte encontramos uma que iremos no final de semana.Várias fotos foram tiradas por meu marido e nos.
Na Rua das Flores eu e meu marido paramos para fazermos um lanche na Confeitaria das Famílias. Este era um local que minha sogra muito gostava.
Já era quase uma hora da tarde quando pegamos um taxi que nos deixou perto do restaurante que sempre almoçamos. O motorista ficou meio perdido no trajeto demorando um pouco mais e gastando um pouco mais para chegarmos ao nosso destino. Ele mesmo ficou com vergonha do roteiro escolhido.Achamos que não foi por maldade e sim um problema no aplicativo do GPS dele.
Almoçamos e eu e meu marido fomos ao shopping para ele tomar café e minha irmã e minha mãe foram para o hotel se prepararem pois as tres tinhamos consulta com uma dermatologista às 14 horas e trinta minutos.
Saimos para consulta e tivemos que irmos para o ponto de taxí, pois o que foi pedido pelo hotel estava demorando muito.
Fomos atendidas na medica e voltamos para o hotel onde encontramos meu marido e pegamos um novo taxi para irmos a outro shopping ( shopping Curitiba )onde fizemos algumas compras e jantamos.
Voltamos para o hotel às 19 horas e trinta minutos.
Arrumamos tudo, pois amanhã sairemos cedo para fazermos o passeio de trem de Curitiba até Morretes.
Enviei uns retratos para os filhos, dando notícias.
4 de março de 2015- quarta feira:
Acordamos cedo, como tínhamos combinado. Tomamos café no quarto e mais ou menos sete horas já estávamos pedindo um taxí para irmos para a estação rodoferroviária onde comprariamos os ingressos e iriamos de trem até Morretes, fazendo um lindo passeio pela serra do mar.
Tiramos alguns retratos e na hora exata o trem deu a sua partida.Acho o bilhete um pouco caro- R$99,00- mas só pagamos 75 por sermos idosos ( eu, meu marido, minha mãe e minha irmã ).
Com este valor está incluido um lanche e uma guia . A viagem durou quase quatro horas. Este passeio é bem interessante, pois podemos observar a natureza ( uma grande reserva da Mata Atlantica) , a luta enfrentada para a construção desta ferrovia, as quedas dágua, os lagos ,flores etc...
Nota-se todos filmando, tirando retratos , fazendo comentários. A guia sempre chamava a nossa atenção para os pontos mais importantes. Na verdade tudo é importante.
A Ponte São João é um espetáculo à parte. Os túneis. Disseram que em um mes só era feita 35cm da ferrovia.
Subimos a Estrada da Graciosa admirando a paisagem. A van deu uma parada bem no final da estrada toda calçada, onde tiramos alguns retratos, fomos ao sanitário e quem quiser fazer umas compras dos produtos artesanais da região.
Chegamos em Curitiba mais ou menos as 16 horas. A van vai deixando cada pessoa no seu hotel.Isto é uma coisa muito boa. O preço da van foi de R$45,00 .
Quando chegamos no hotel os nossos planos seria cama, cama ....pois o dia tinha sido bem cansativo.
Antes de irmos para o hotel meu marido passou no cabelereiro dele e cortou o cabelo, enquanto eu olhava algumas lojas da proximidade.
Passei uns zap zap para a família e avisamos a uma prima que mora em Curitiba que estavamos na cidade através de retratos. Ela logo marcou para eu e meu marido nos encontrarmos com ela n
um restaurante do shopping Muller às 20 horas e 30 minutos.
Ela está passando por uma fase bem complicada pois está com o marido doente desde agosto do ano passado e uma filha também em tratamento.
No horário marcado estavamos chegando no local combinado quando encontramos com ela. Jantamos em um local muito agradável e propicio às conversas. Na verdade ela precisava desabafar. Conversamos até às 23 horas, quando ela nos deixou no hotel.Gostamos muito desta parenta. Combinamos que nos encontraríamos outras vezes.Eu não tinha falado da presença de minha mãe e minha irmã na nossa viagem. Quando ela chegou a saber disse que as duas tb estavam convidadas para os próximos encontros. provavelmente ela iria fazer um almoço no sábado com todos os parentes: filhas, genros, netos e o marido.
5 de março- quinta feira
Tomamos café no hotel. Apresentei um pequeno problema de saúde com uma varize que fez um trombo. Minha irmã é médica e logo orientou e iria orientar até o final da viagem. Marcaremos um médico em Salvador.Eu e minha mãe já tinhamos a medicacão para ser usada. Quando saissemos comprariamos na farmácia o resto para o tratamento. Esperamos até nove e meia para sairmos. Meu marido ligou para um outro primo mas não conseguiu falar. A mesma coisa foi feita para falar com outros parentes mas tb não conseguimos.
Fomos andando em direção ao Centro Histórico. Visitamos um Museu, passamos na Igreja da Ordem, no local que os cavalos bebiam água na epoca da colonização do Paraná ( os tropeiros paravam), na porta do Bar do Alemão , subimos até o Relógio das Flores, passando e tirando retratos por todos estes locais e vários outros que não sei bem o nome.
Ficamos na praça da alimentação e mais ou menos 8 horas entramos para a sala de embarque. O nosso voo saiu às nove horas e vinte minutos. Foi um voo muito tranquilo e como era direto, chegamos em Curitiba na hora do almoço. O tempo estava aberto, porém não muito quente.
Deixamos a bagagem no hotel e ligo depois fomos almoçar, no restaurante de sempre.Depois do almoço fomos ao shopping para meu marido tomar um cafézinho. Demos uma volta, passamos em uma panificadora, compramos alguns alimentos e fomos descansar um pouco.
Às 15 horas já estavamos saindo pois meu marido queria levar um relógio para consertar. Minha mãe ficou no hotel, pois estava cansada.Resolvemos o problema do relógio na mesma casa que já tinhamos ido em anos anteriores. Fomos andar pela Rua XV, sentamos em uma esplanada e eu e minha irmã fizemos algumas compras, bem próximo ao Palácio Avenida.
Palco do espetáculo de Natal:------Palácio Avenida
Construído em 1929 pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, o Palácio Avenida com seu complexo de cerca de 18 mil metros quadrados já abrigou cafés (como o folclórico Bar Guairacá) e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de exibição da cidade.
Tanta história não poderia se perder no tempo e hoje o edifício abriga uma agência do Banco HSBC e um dos eventos mais esperados do ano: O espetáculo de Natal composto por um coral de crianças que se apresentam nas janelas do edifício cantando as mais lindas canções natalinas.
Tanta história não poderia se perder no tempo e hoje o edifício abriga uma agência do Banco HSBC e um dos eventos mais esperados do ano: O espetáculo de Natal composto por um coral de crianças que se apresentam nas janelas do edifício cantando as mais lindas canções natalinas.
Curitiba fica movimentada na época de Natal. A cidade inteira é decorada e fica super iluminada, mas o destaque vai mesmo para a apresentação do Coral do Palácio Avenida.
O banco HSBC apóia diversos projetos sociais e um deles é o projeto do Coral das Crianças, composto por crianças que moram em casas lares que recebem uma ajuda do banco.
O espetáculo é lindo, grátis e possui um cronograma especial. Para quem mora em Curitiba e ainda não viu, vale muito a pena. E para quem pensa em visitar Curitiba, sugiro muito que a visita seja feita durante a época de Natal porque o espetáculo é realmente emocionante.
Quase às dezoito e trinta pegamos um taxi e fomos para um shopping que fica perto do hotel e fizemos um bom lanche.
Voltamos para o hotel, pois o dia tinha sido muito cansativo, uma vez que tínhamos acordado bem cedo.
3 de março- terça feira.
Saímos do hotel com um dia ensolarado e com temperatura de mais ou menos trinta graus . Na sombra ficava mais fresco.
Fomos andando até a Praça Santos Andrade, onde tiramos vários retratos tendo como fundo a Universidade do Paraná, a estátua de Rui Barbosa, as flores etc...
Eu e minha irmã fomos até o Teatro Guaira para saber das peças que estavam sendo apresentadas.
Por sorte encontramos uma que iremos no final de semana.Várias fotos foram tiradas por meu marido e nos.
Na Rua das Flores eu e meu marido paramos para fazermos um lanche na Confeitaria das Famílias. Este era um local que minha sogra muito gostava.
Já era quase uma hora da tarde quando pegamos um taxi que nos deixou perto do restaurante que sempre almoçamos. O motorista ficou meio perdido no trajeto demorando um pouco mais e gastando um pouco mais para chegarmos ao nosso destino. Ele mesmo ficou com vergonha do roteiro escolhido.Achamos que não foi por maldade e sim um problema no aplicativo do GPS dele.
Almoçamos e eu e meu marido fomos ao shopping para ele tomar café e minha irmã e minha mãe foram para o hotel se prepararem pois as tres tinhamos consulta com uma dermatologista às 14 horas e trinta minutos.
Saimos para consulta e tivemos que irmos para o ponto de taxí, pois o que foi pedido pelo hotel estava demorando muito.
Fomos atendidas na medica e voltamos para o hotel onde encontramos meu marido e pegamos um novo taxi para irmos a outro shopping ( shopping Curitiba )onde fizemos algumas compras e jantamos.
Voltamos para o hotel às 19 horas e trinta minutos.
Arrumamos tudo, pois amanhã sairemos cedo para fazermos o passeio de trem de Curitiba até Morretes.
Enviei uns retratos para os filhos, dando notícias.
4 de março de 2015- quarta feira:
Acordamos cedo, como tínhamos combinado. Tomamos café no quarto e mais ou menos sete horas já estávamos pedindo um taxí para irmos para a estação rodoferroviária onde comprariamos os ingressos e iriamos de trem até Morretes, fazendo um lindo passeio pela serra do mar.
Tiramos alguns retratos e na hora exata o trem deu a sua partida.Acho o bilhete um pouco caro- R$99,00- mas só pagamos 75 por sermos idosos ( eu, meu marido, minha mãe e minha irmã ).
Com este valor está incluido um lanche e uma guia . A viagem durou quase quatro horas. Este passeio é bem interessante, pois podemos observar a natureza ( uma grande reserva da Mata Atlantica) , a luta enfrentada para a construção desta ferrovia, as quedas dágua, os lagos ,flores etc...
Nota-se todos filmando, tirando retratos , fazendo comentários. A guia sempre chamava a nossa atenção para os pontos mais importantes. Na verdade tudo é importante.
A Ponte São João é um espetáculo à parte. Os túneis. Disseram que em um mes só era feita 35cm da ferrovia.
Logo que o trem parou, tiramos alguns retratos e compramos as famosas bananas secas com canela e as balas de banana. Lá na estação rodoferroviaria já tínhamos combinado com uma pessoa conhecida que faz o percurso de volta pela Estrada da Graciosa que voltaríamos com ele. Agora ele tem várias pessoas trabalhando para ele, mas sempre administrado por ele.
Quando fomos dar uma olhada na pracinha de Morretes, junto da estação do trem, chegou o motorista da van muito agitado dizendo que estávamos atrasando os outros passageiros. Fui um pouco rude dizendo que ele deveria respeitar pois tinham pessoas idosas que não podiam andar com tanta pressa. Ele disse que tinha horário. Nos levou em um restaurante, que estava fechado e depois nos levou em outro.. A comida não foi o esperado, pois já estávamos acostumados a comer o famoso Barreado e ele não atendeu às nossas espectativas. O restaurante estava vazio, talvez por ser dia de semana. A localização era até bem agradável pois ficava na beira do rio. Minha irmã foi mordida , acho que por uma ableha e teve que tomar uma corticoide, pois fez uma reação alergica no braço.
Descobrimos que o nervoso do motorista era porque ele estava com um grupo que tínha sido cobrado um pacote, não muito barato, e ele queria mostrar serviço.
Na saida do restaurante, conversamos ( eu e meu marido) bem sério com ele, sobre a situação que muito nos desagradou. Ele pediu desculpa e mudou a sua maneira de ser.
Foi marcado um local de encontro, perto do restaurante, pois depois seguiriamos para Antonina e retornariamos para Curitiba pela Estrada Graciosa.
Minha mãe ficou em um local sentada e eu, meu marido e minha irmã fomos até o local onde a familia de meu marido viveu em Morretes. Eles eram produtores de erva mate e chegaram a hospedar D. Pedro II. Da vez anterior que stivemos em Morretes , meu marido ganhou um livro que conta toda a história da cidade e fala dos parentes dele.
Até hoje a casa é bem conservada e a rua é muito bonitinha.
Retornamos ao local de encontro para irmos a Antonina. Antes tínhamos conversado com o dono da agencia de turismo que administra as van, falando do ocorrido. Ele até pensou em nos mudar de carro, mas como ele tinha pedido desculpas, resolvemos continuar.
O comportamento dele muito muito. Acho que devemos não aceitar passivamente as ofensas. Devemos mostrar o nosso descontentamento.
A ida para Antonina é bem rápida. Ele passou por dentro da cidade ,mostrando os vários pontos turísticos e por fim para mais ou menos uma meia hora, num ponto bem alto, onde se observa a Baia de Paranagua.É uma paisagem muito linda. Neste alto temos a igreja e casas bem antigas muito bem conservadas. A família Matarazzo dominou por muito tempo esta região. Notamos até um museu de carros que a familia possuia.
Depois desta pausa, passamos em um local para comprar água pois seguiriamos para Curitiba via Estrada Graciosa.
Quando fomos dar uma olhada na pracinha de Morretes, junto da estação do trem, chegou o motorista da van muito agitado dizendo que estávamos atrasando os outros passageiros. Fui um pouco rude dizendo que ele deveria respeitar pois tinham pessoas idosas que não podiam andar com tanta pressa. Ele disse que tinha horário. Nos levou em um restaurante, que estava fechado e depois nos levou em outro.. A comida não foi o esperado, pois já estávamos acostumados a comer o famoso Barreado e ele não atendeu às nossas espectativas. O restaurante estava vazio, talvez por ser dia de semana. A localização era até bem agradável pois ficava na beira do rio. Minha irmã foi mordida , acho que por uma ableha e teve que tomar uma corticoide, pois fez uma reação alergica no braço.
Descobrimos que o nervoso do motorista era porque ele estava com um grupo que tínha sido cobrado um pacote, não muito barato, e ele queria mostrar serviço.
Na saida do restaurante, conversamos ( eu e meu marido) bem sério com ele, sobre a situação que muito nos desagradou. Ele pediu desculpa e mudou a sua maneira de ser.
Foi marcado um local de encontro, perto do restaurante, pois depois seguiriamos para Antonina e retornariamos para Curitiba pela Estrada Graciosa.
Minha mãe ficou em um local sentada e eu, meu marido e minha irmã fomos até o local onde a familia de meu marido viveu em Morretes. Eles eram produtores de erva mate e chegaram a hospedar D. Pedro II. Da vez anterior que stivemos em Morretes , meu marido ganhou um livro que conta toda a história da cidade e fala dos parentes dele.
Até hoje a casa é bem conservada e a rua é muito bonitinha.
Retornamos ao local de encontro para irmos a Antonina. Antes tínhamos conversado com o dono da agencia de turismo que administra as van, falando do ocorrido. Ele até pensou em nos mudar de carro, mas como ele tinha pedido desculpas, resolvemos continuar.
O comportamento dele muito muito. Acho que devemos não aceitar passivamente as ofensas. Devemos mostrar o nosso descontentamento.
A ida para Antonina é bem rápida. Ele passou por dentro da cidade ,mostrando os vários pontos turísticos e por fim para mais ou menos uma meia hora, num ponto bem alto, onde se observa a Baia de Paranagua.É uma paisagem muito linda. Neste alto temos a igreja e casas bem antigas muito bem conservadas. A família Matarazzo dominou por muito tempo esta região. Notamos até um museu de carros que a familia possuia.
Depois desta pausa, passamos em um local para comprar água pois seguiriamos para Curitiba via Estrada Graciosa.
Subimos a Estrada da Graciosa admirando a paisagem. A van deu uma parada bem no final da estrada toda calçada, onde tiramos alguns retratos, fomos ao sanitário e quem quiser fazer umas compras dos produtos artesanais da região.
Chegamos em Curitiba mais ou menos as 16 horas. A van vai deixando cada pessoa no seu hotel.Isto é uma coisa muito boa. O preço da van foi de R$45,00 .
Quando chegamos no hotel os nossos planos seria cama, cama ....pois o dia tinha sido bem cansativo.
Antes de irmos para o hotel meu marido passou no cabelereiro dele e cortou o cabelo, enquanto eu olhava algumas lojas da proximidade.
Passei uns zap zap para a família e avisamos a uma prima que mora em Curitiba que estavamos na cidade através de retratos. Ela logo marcou para eu e meu marido nos encontrarmos com ela n
um restaurante do shopping Muller às 20 horas e 30 minutos.
Ela está passando por uma fase bem complicada pois está com o marido doente desde agosto do ano passado e uma filha também em tratamento.
No horário marcado estavamos chegando no local combinado quando encontramos com ela. Jantamos em um local muito agradável e propicio às conversas. Na verdade ela precisava desabafar. Conversamos até às 23 horas, quando ela nos deixou no hotel.Gostamos muito desta parenta. Combinamos que nos encontraríamos outras vezes.Eu não tinha falado da presença de minha mãe e minha irmã na nossa viagem. Quando ela chegou a saber disse que as duas tb estavam convidadas para os próximos encontros. provavelmente ela iria fazer um almoço no sábado com todos os parentes: filhas, genros, netos e o marido.
5 de março- quinta feira
Tomamos café no hotel. Apresentei um pequeno problema de saúde com uma varize que fez um trombo. Minha irmã é médica e logo orientou e iria orientar até o final da viagem. Marcaremos um médico em Salvador.Eu e minha mãe já tinhamos a medicacão para ser usada. Quando saissemos comprariamos na farmácia o resto para o tratamento. Esperamos até nove e meia para sairmos. Meu marido ligou para um outro primo mas não conseguiu falar. A mesma coisa foi feita para falar com outros parentes mas tb não conseguimos.
Fomos andando em direção ao Centro Histórico. Visitamos um Museu, passamos na Igreja da Ordem, no local que os cavalos bebiam água na epoca da colonização do Paraná ( os tropeiros paravam), na porta do Bar do Alemão , subimos até o Relógio das Flores, passando e tirando retratos por todos estes locais e vários outros que não sei bem o nome.
Depois que passamos por todos estes locais , ficou combinado que minha irmã e minha mãe iriam fazer algumas compras pelo centro da cidade , enquanto isto eu e meu marido iriamos visitar uns locais de antiga residencias dos parentes, inclusive uma casa que o avô dele morou e foi tombada pelo Patrimonio sendo construido um grande prédio no fundo e conservada a casa.
Fiz uma compras de umas encomendas de nossa neta e fomos andando até a Praça Osório e depois passando pela Boca maldita, nos direcionamos para o bar que sempre fica ao lado do trenzinho da Rua XV. Este seria o local onde nos encontrariamos com minha irmã e mãe.
Logo elas chegaram .Tomamos sucos e refrigerantes e logo depois tomamos o taxi e fomos para o restaurante que costumamos almoçar.
Depois do almoço, minha irmã e minha mãe foram para o hotel e eu fui com meu marido tomar café no shopping.
Lá no shopping o primo dele retornou a ligação e combinou que iriamos almoçar no dia seguinte. Ficou combinado que ele passaria no hotel meio dia.
Como não tinha conseguido telefonar para as outras primas, mandei uma mensagem pelo face para uma delas que logo respondeu dizendo que estava no trabalho e tão logo chegasse em casa pediria para a mãe ligar. Logo a prima ligou e combinamos alguns encontros.
Fomos para o hotel, pois minha mãe e meu marido iriam descansar e eu e minha irmã estava combinado que passariamos a tarde fazendo compras.
Fomos andando até a Rua XV fazendo as nossas compras. passamos um bom tempo, sem muita pressa. Resolvemos tudo que estava combinado.
Passamos na Confeitaria, fizemos um lanche e fomos andando até o local que sempre pegamos o taxi. Fomos direto para o hotel e neste dia não saimos mais. Fizemos um lanche no próprio quarto do hotel.
6 de março - sexta feira
Neste dia ficou combinado que minha irmã e minha mãe teriam o dia todo livre para fazer as compras porque nos estávamos envolvidos com os parentes de meu marido.
Eu e meu marido fomos andar um pouco pelas proximidades do hotel e até a casa que a mãe da prima morou. Depois fomos para o shopping Muller onde ficamos até mis ou menos 11 horas e quinze minutos. Fomos para o hotel pois eu tinha que me arrumar uma vez que o primo iria passar meio dia pra irmos ao restaurante.Ele não sabia que minha irmã e mãe estavam em Curitiba. Só veio a saber na conversa no restaurante.
No horário combinado ele chegou. Fomos para um restaurante que ele e nos gostamos muito. Saimos do restaurante quase às 15 horas e ele nos deixou no hotel.
Fui no quarto falar com minha irmã e mãe. Tudo bem. Estavam descansando. Avisei que já iamos sair daqui à pouco. Às 16 horas nossa prima com a filha chegou e fomos fazer umas compras em uma grande loja de esportes pois eu precisava comprar um material de natação e também umas roupas de frio.
Fiz ótimas compras. Quando saimos fomos para o shopping Barigui onde fizemos um lanche, conversamos um pouco e depois voltamos para o hotel.
7 de março de 2015 - sábado
Depois do café meu marido ficou no hotel e eu com minha irmã e mãe, fomos à feirinha no Passeio público. Passamos pela Praça 19 de dezembro ( onde fica o homem e a mulher nus).
Umas dez e meia já estavamos de volta ao hotel. Paramos em um mercadinho e compramos uns sucos, água etc...
Descansamos um pouco e fomos nos preparar para o almoço da prima com todos os familiares. O local escolhido foi o salaõ de festa do próprio prédio. Ela passou mais ou menos meio dia e quinze minutos. Fomos todos. Lá fomos muito bem recebidos pelos familiares e o almoço se desenvolveu num clima sem muita alegria devido os problemas de doenças pela qual passa a familia.
Depois do almoço ficamos um tempo a mais pois os homens se reuniram em uma mesa e eu ,minha mãe, irmã e a prima em outra. a conversava estava mais descontraida. Ficamos mais ou menos meia hora conversando. Nossa prima foi nos levar no hotel, pois às 17 horas a outra prima iria passar com o marido para irmos assistir o jogo do Atlético contra o J. Malucelli. Eles possuem cadeiras marcadas com o nome de cada uma da familia. Somente uma filho não gosta de ir.
No horário marcado eles chegaram. pai, mãe e um dos filhos ( caçula). fomos os cinco. Para nós foi uma boa distração pois não sei da data que tinha entrado em um estádio e melhor ainda por ir conhecer um estádio que fez parte da Copa do Mundo de 2014.
Foi ótimo, pois o carro foi estacionado perto do elevador e logo estavamos sentados nas cadeiras. O estádio é muito bonito . A torcida muito organizada. O jogo ficou em zero a zero. Valeu a ida. Estes parentes são muito animados (todos ) . Depois do jogo fomos para uma pizzaria perto do estádio e a conversa continuou até a hora que nos deixaram no hotel.
8 de março de 2015- domingo
Domingo em Curitiba vem logo o pensamento: Feirinha do Largo da Ordem.
Minha irmã e minha sairam mais ou menos umas nove horas para irem à feirinha. Eu e meu marido demoramos mais um pouco ( dez horas). Quando estávamos próximo à Igreja da Ordem notamos que minha irmã já estava voltando com minha mãe. Minha mãe disse que ia ficar muito cansada e que preferi ir descansar no hotel uma vez que no turno da tarde teriamos outra programação.
Minha irmã levou nossa mãe no hotel e combinamos nos encontrarmos na frente da Igreja. Meu marido ficou na Igreja assistindo um pouco da missa. Ele gosta pois nesta Igreja nesta horário a missa é em latim. Pena que desta vez não teve pois o padre tinha colocado um marca-passo e estava de repouso.
Quando minha irmã chegou eu já tinha comprado algumas lembrancinhas. Andamos um pouco e voltamos para encontrar meu marido que gosta de ficar sentado em um bar que fica bem no alto e observa-se todo o movimento da feira e tem um chorinho ( música) próximo.
Ele ficou no bar e logo encontrou uma pessoa da mesa vizinha pra bater um papo e eu e minha irmã fomos fazer as compras.
Depois de muito andar, voltar na mesa, andar outra vez resolvemos ficar sentados até a hora de irmos embora. Comemos vários tira-gostos e refrigerantes que terminando não almoçando.
Fomos para o hotel descansar um pouco. Era mais ou menos 13 horas.
Descansamos e às 16 horas foram nos buscar no hotel,pois estava marcado um lanche com um senhor muito amigo da familia desde que meu marido era pequeno e brincava com os filhos dele.
Logo que chegamos os homens ficaram em uma sala e as mulheres foram pra a sala da frente. Conversa que não acabava mais. A familia conversa muito. os filhos não estavam presentes.
Depois de muita conversa fomos todos para a sala de jantar onde foi servido um cafezinho com uma grande variedade de doces , salgados, pães etc...
O senhor amigo da familia tinha levado umas rosquinhas, especialidade da Confeitaria das famílias.
Para fechar a reunião a prima tinha feito um bolo confeitado, delicioso para comemorar o Dia Internacional da Mulher. A rosa que enfeitava o bolo foi oferecido a minha mãe.
Mais ou menos às 19 horas pai e filha foram levar o senhor amigo em casa e nos continuamos conversando, até eles chegarem e logo depois o pai foi nos levar no hotel.
Fomos muito bem recebidos e num clima de muita conversa e alegria.
9 de março de 2015- segunda feira
Eu, minha irmã e minha mãe, depois do café da manhã fomos para o ponto de táxi na frente do shopping Muller e tomamos um taxi em direção à clinica dematologica pois estava marcada uma revisão e uns procedimentos esteticos antes da nosso retorno para Salvador.
Quando chegamos no hotel já era quase meio dia. Encontramos meu marido, que tinha ficado no hotel e fomos almoçar no restaurante de sempre. Fomos ao Muller fizemos um horário e voltamos para o hotel. minha irmã e minha mãe já estavam a mais tempo. A prima que oferecu o almoço com todos os familiares combinou que passaria às 15 horas para irmos ao Jardim Botânico e depois fazermos um lanche.
No Jardim Botânico tiramos muitos retratos e admiramos o cuidado dedicado àquele local. Ele parece os jardins dos palácios da Europa.
Quando saimos deste lindo lugar fomos procurar uma nova instalação da Confeitaria das Familias, onde fariamos o nosso lanche. O local era lindo , mas tinha um aviso dizendo que não abririam na segunda feira. Depois soubemos que nossa prima tinha que estar presente no exame que uma familia iria fazer às 16 horas. Sugerimos que ela nos deixasse no hotel e fosse encontrar filha pois já eram 17 horas. Ela queria de qualquer maneira fazer um lanche juntos. Fomos ao Mullher onde ela lanchou e saiu correndo e nos ficamos mais um pouco. Nos gostariamos de oferecer um lanche em agradecimento em um local bem descontraido com um bom bate papo, pois ela está precisando muito, mas não foi possível.
Reforçamos mais o nosso lanche em uma outra lanchonete, porém no mesmo shopping. Ficamos conversando um pouco e depois fomos para o hotel
Fiz uma compras de umas encomendas de nossa neta e fomos andando até a Praça Osório e depois passando pela Boca maldita, nos direcionamos para o bar que sempre fica ao lado do trenzinho da Rua XV. Este seria o local onde nos encontrariamos com minha irmã e mãe.
Logo elas chegaram .Tomamos sucos e refrigerantes e logo depois tomamos o taxi e fomos para o restaurante que costumamos almoçar.
Depois do almoço, minha irmã e minha mãe foram para o hotel e eu fui com meu marido tomar café no shopping.
Lá no shopping o primo dele retornou a ligação e combinou que iriamos almoçar no dia seguinte. Ficou combinado que ele passaria no hotel meio dia.
Como não tinha conseguido telefonar para as outras primas, mandei uma mensagem pelo face para uma delas que logo respondeu dizendo que estava no trabalho e tão logo chegasse em casa pediria para a mãe ligar. Logo a prima ligou e combinamos alguns encontros.
Fomos para o hotel, pois minha mãe e meu marido iriam descansar e eu e minha irmã estava combinado que passariamos a tarde fazendo compras.
Fomos andando até a Rua XV fazendo as nossas compras. passamos um bom tempo, sem muita pressa. Resolvemos tudo que estava combinado.
Passamos na Confeitaria, fizemos um lanche e fomos andando até o local que sempre pegamos o taxi. Fomos direto para o hotel e neste dia não saimos mais. Fizemos um lanche no próprio quarto do hotel.
6 de março - sexta feira
Neste dia ficou combinado que minha irmã e minha mãe teriam o dia todo livre para fazer as compras porque nos estávamos envolvidos com os parentes de meu marido.
Eu e meu marido fomos andar um pouco pelas proximidades do hotel e até a casa que a mãe da prima morou. Depois fomos para o shopping Muller onde ficamos até mis ou menos 11 horas e quinze minutos. Fomos para o hotel pois eu tinha que me arrumar uma vez que o primo iria passar meio dia pra irmos ao restaurante.Ele não sabia que minha irmã e mãe estavam em Curitiba. Só veio a saber na conversa no restaurante.
No horário combinado ele chegou. Fomos para um restaurante que ele e nos gostamos muito. Saimos do restaurante quase às 15 horas e ele nos deixou no hotel.
Fui no quarto falar com minha irmã e mãe. Tudo bem. Estavam descansando. Avisei que já iamos sair daqui à pouco. Às 16 horas nossa prima com a filha chegou e fomos fazer umas compras em uma grande loja de esportes pois eu precisava comprar um material de natação e também umas roupas de frio.
Fiz ótimas compras. Quando saimos fomos para o shopping Barigui onde fizemos um lanche, conversamos um pouco e depois voltamos para o hotel.
7 de março de 2015 - sábado
Depois do café meu marido ficou no hotel e eu com minha irmã e mãe, fomos à feirinha no Passeio público. Passamos pela Praça 19 de dezembro ( onde fica o homem e a mulher nus).
Umas dez e meia já estavamos de volta ao hotel. Paramos em um mercadinho e compramos uns sucos, água etc...
Descansamos um pouco e fomos nos preparar para o almoço da prima com todos os familiares. O local escolhido foi o salaõ de festa do próprio prédio. Ela passou mais ou menos meio dia e quinze minutos. Fomos todos. Lá fomos muito bem recebidos pelos familiares e o almoço se desenvolveu num clima sem muita alegria devido os problemas de doenças pela qual passa a familia.
Depois do almoço ficamos um tempo a mais pois os homens se reuniram em uma mesa e eu ,minha mãe, irmã e a prima em outra. a conversava estava mais descontraida. Ficamos mais ou menos meia hora conversando. Nossa prima foi nos levar no hotel, pois às 17 horas a outra prima iria passar com o marido para irmos assistir o jogo do Atlético contra o J. Malucelli. Eles possuem cadeiras marcadas com o nome de cada uma da familia. Somente uma filho não gosta de ir.
No horário marcado eles chegaram. pai, mãe e um dos filhos ( caçula). fomos os cinco. Para nós foi uma boa distração pois não sei da data que tinha entrado em um estádio e melhor ainda por ir conhecer um estádio que fez parte da Copa do Mundo de 2014.
Foi ótimo, pois o carro foi estacionado perto do elevador e logo estavamos sentados nas cadeiras. O estádio é muito bonito . A torcida muito organizada. O jogo ficou em zero a zero. Valeu a ida. Estes parentes são muito animados (todos ) . Depois do jogo fomos para uma pizzaria perto do estádio e a conversa continuou até a hora que nos deixaram no hotel.
8 de março de 2015- domingo
Domingo em Curitiba vem logo o pensamento: Feirinha do Largo da Ordem.
Minha irmã e minha sairam mais ou menos umas nove horas para irem à feirinha. Eu e meu marido demoramos mais um pouco ( dez horas). Quando estávamos próximo à Igreja da Ordem notamos que minha irmã já estava voltando com minha mãe. Minha mãe disse que ia ficar muito cansada e que preferi ir descansar no hotel uma vez que no turno da tarde teriamos outra programação.
Minha irmã levou nossa mãe no hotel e combinamos nos encontrarmos na frente da Igreja. Meu marido ficou na Igreja assistindo um pouco da missa. Ele gosta pois nesta Igreja nesta horário a missa é em latim. Pena que desta vez não teve pois o padre tinha colocado um marca-passo e estava de repouso.
Quando minha irmã chegou eu já tinha comprado algumas lembrancinhas. Andamos um pouco e voltamos para encontrar meu marido que gosta de ficar sentado em um bar que fica bem no alto e observa-se todo o movimento da feira e tem um chorinho ( música) próximo.
Ele ficou no bar e logo encontrou uma pessoa da mesa vizinha pra bater um papo e eu e minha irmã fomos fazer as compras.
Depois de muito andar, voltar na mesa, andar outra vez resolvemos ficar sentados até a hora de irmos embora. Comemos vários tira-gostos e refrigerantes que terminando não almoçando.
Fomos para o hotel descansar um pouco. Era mais ou menos 13 horas.
Descansamos e às 16 horas foram nos buscar no hotel,pois estava marcado um lanche com um senhor muito amigo da familia desde que meu marido era pequeno e brincava com os filhos dele.
Logo que chegamos os homens ficaram em uma sala e as mulheres foram pra a sala da frente. Conversa que não acabava mais. A familia conversa muito. os filhos não estavam presentes.
Depois de muita conversa fomos todos para a sala de jantar onde foi servido um cafezinho com uma grande variedade de doces , salgados, pães etc...
O senhor amigo da familia tinha levado umas rosquinhas, especialidade da Confeitaria das famílias.
Para fechar a reunião a prima tinha feito um bolo confeitado, delicioso para comemorar o Dia Internacional da Mulher. A rosa que enfeitava o bolo foi oferecido a minha mãe.
Mais ou menos às 19 horas pai e filha foram levar o senhor amigo em casa e nos continuamos conversando, até eles chegarem e logo depois o pai foi nos levar no hotel.
Fomos muito bem recebidos e num clima de muita conversa e alegria.
9 de março de 2015- segunda feira
Eu, minha irmã e minha mãe, depois do café da manhã fomos para o ponto de táxi na frente do shopping Muller e tomamos um taxi em direção à clinica dematologica pois estava marcada uma revisão e uns procedimentos esteticos antes da nosso retorno para Salvador.
Quando chegamos no hotel já era quase meio dia. Encontramos meu marido, que tinha ficado no hotel e fomos almoçar no restaurante de sempre. Fomos ao Muller fizemos um horário e voltamos para o hotel. minha irmã e minha mãe já estavam a mais tempo. A prima que oferecu o almoço com todos os familiares combinou que passaria às 15 horas para irmos ao Jardim Botânico e depois fazermos um lanche.
No Jardim Botânico tiramos muitos retratos e admiramos o cuidado dedicado àquele local. Ele parece os jardins dos palácios da Europa.
Quando saimos deste lindo lugar fomos procurar uma nova instalação da Confeitaria das Familias, onde fariamos o nosso lanche. O local era lindo , mas tinha um aviso dizendo que não abririam na segunda feira. Depois soubemos que nossa prima tinha que estar presente no exame que uma familia iria fazer às 16 horas. Sugerimos que ela nos deixasse no hotel e fosse encontrar filha pois já eram 17 horas. Ela queria de qualquer maneira fazer um lanche juntos. Fomos ao Mullher onde ela lanchou e saiu correndo e nos ficamos mais um pouco. Nos gostariamos de oferecer um lanche em agradecimento em um local bem descontraido com um bom bate papo, pois ela está precisando muito, mas não foi possível.
Reforçamos mais o nosso lanche em uma outra lanchonete, porém no mesmo shopping. Ficamos conversando um pouco e depois fomos para o hotel
10 de março de 2015 - terça feira
Pela manhã saimos todos juntos. Passamos pela Prefeitura , fomos pela Rua XV até o final .
Sempre fazendo algumas compras. Sentamos no barzinho que fica próximo ao trenzinho. Quase meio dia fomos para o restaurante de taxi. O Restaurante de sempre. Depois eu e meu marido fomos ao Mullher para ele tomar um café e pouco tempo depois fomos para o hotel descansar um pouco.
Mais ou menos umas cinco horas o primo de meu marido passou para irmos ao shopping novo ; Pátio Batel. É um local muito lindo. Lojas de todas as griffes. Um luxo generalizado. Acho que um dos shoppings mais bonito que conheci.
Depois de andarmos por todos os pisos, fomos para um restaurante dentro do próprio shopping.
Jantamos, conversamos bastante. Muito agradável.
Quando voltamos para o hotel com o primo, ele resolveu fazer um tour por toda Curitiba, mostrando todos os pontos importantes do Centro da cidade.
Chegamos no hotel quase dez horas da noite.
11 de março de 2015 - quarta feira
Fomos o centro da cidade, passando por vários pontos históricos. Chegamos na Rua das Flores e ainda fazendo as últimas compras, ficamos até quase meio dia. Passamos na Confeitaria das Familias, onde fizemos um lanchme.
Pegamos um taxi que o motorista era da mesma cidade do avô de meu marido. Eles conversaram bastante e terminamos combinando para ele passar no hotel mais ou menos às 15 horas para nos levar ao aeroporto. Ele fez um preço muito amigável - R& 60,00.
Quando saimos mais ou menos às dez horas, já deixamos toda a bagagem na portaria do hotel. Acertamos todas as contas . Pegariamos a bagagem na hora da ida para o aeroporto.
Almoçamos no mesmo restaurante , fomos ao shopping e fizemos um pouco de horário para irmos para o hotel esperar o taxi.
No horário combinado ele chegou. toda a bagagem foi colocada no carro e fomos para o aeroporto. Pela manhã meu marido já tinha feito o check-in da viagem de todos.
Chegando no aeroporto, foi só entregar a bagagem e esperar a hora de embarque.
Nosso voo saiu na hora certa. 17 horas e 22 minutos e chegamos em Salvador às 20 horas e quinze minutos.
O comandante tinha dito que o tempo estava limpo e que a viagem seria tranquila, mas logo em seguida ele mandou colocar os cintos e permanecer sentado. Senti um pouco de turbulência,mas minha irmã achou que não foi legal.Eu tenho o hábito de enrolar a cabeça e dormir. Meu marido disse que durante mais ou menos uma hora teve muitos raios. Eu não vi nada pois estava dormindo. Ele acha que deve ter sido nas proximidades de Belo Horizonte. Depois de uma hora serviram o lanche e o voo ficou tranquilo.
Quando desembarcamos em salvador minha irmã disse que a viagem tinha sido muito estressante. Eu não senti nada.
Avisei para a familia que já tinhamos chegado. Nosso filho caçula ligou perguntando se queria que fosse buscar e logo depois o do meio perguntou se tinha alguém pra nos levar par casa.
Disse para os dois que tínhamos resolvido que iriamos de taxi do aeroporto. Achei muito carro. Como iria passar no Itaigara para eu e meu marido ficarmos e pois deixaria minha mãe e minha irmã em Brotas, apesar das duas ficarem no mesmo endereço de minha irmã eles cobraram em vez de R$99,00 passaram para R$ 140,00.
Eu tinha avisado a meu sobrinho que ele pegasse minha mãe , na casa de minha irmã quando voltasse do curso, mais ou menos às 22 horas.
O importante é que fomos, passeamos e voltamos m paz.
Pela manhã saimos todos juntos. Passamos pela Prefeitura , fomos pela Rua XV até o final .
Sempre fazendo algumas compras. Sentamos no barzinho que fica próximo ao trenzinho. Quase meio dia fomos para o restaurante de taxi. O Restaurante de sempre. Depois eu e meu marido fomos ao Mullher para ele tomar um café e pouco tempo depois fomos para o hotel descansar um pouco.
Mais ou menos umas cinco horas o primo de meu marido passou para irmos ao shopping novo ; Pátio Batel. É um local muito lindo. Lojas de todas as griffes. Um luxo generalizado. Acho que um dos shoppings mais bonito que conheci.
Depois de andarmos por todos os pisos, fomos para um restaurante dentro do próprio shopping.
Jantamos, conversamos bastante. Muito agradável.
Quando voltamos para o hotel com o primo, ele resolveu fazer um tour por toda Curitiba, mostrando todos os pontos importantes do Centro da cidade.
Chegamos no hotel quase dez horas da noite.
11 de março de 2015 - quarta feira
Fomos o centro da cidade, passando por vários pontos históricos. Chegamos na Rua das Flores e ainda fazendo as últimas compras, ficamos até quase meio dia. Passamos na Confeitaria das Familias, onde fizemos um lanchme.
Pegamos um taxi que o motorista era da mesma cidade do avô de meu marido. Eles conversaram bastante e terminamos combinando para ele passar no hotel mais ou menos às 15 horas para nos levar ao aeroporto. Ele fez um preço muito amigável - R& 60,00.
Quando saimos mais ou menos às dez horas, já deixamos toda a bagagem na portaria do hotel. Acertamos todas as contas . Pegariamos a bagagem na hora da ida para o aeroporto.
Almoçamos no mesmo restaurante , fomos ao shopping e fizemos um pouco de horário para irmos para o hotel esperar o taxi.
No horário combinado ele chegou. toda a bagagem foi colocada no carro e fomos para o aeroporto. Pela manhã meu marido já tinha feito o check-in da viagem de todos.
Chegando no aeroporto, foi só entregar a bagagem e esperar a hora de embarque.
Nosso voo saiu na hora certa. 17 horas e 22 minutos e chegamos em Salvador às 20 horas e quinze minutos.
O comandante tinha dito que o tempo estava limpo e que a viagem seria tranquila, mas logo em seguida ele mandou colocar os cintos e permanecer sentado. Senti um pouco de turbulência,mas minha irmã achou que não foi legal.Eu tenho o hábito de enrolar a cabeça e dormir. Meu marido disse que durante mais ou menos uma hora teve muitos raios. Eu não vi nada pois estava dormindo. Ele acha que deve ter sido nas proximidades de Belo Horizonte. Depois de uma hora serviram o lanche e o voo ficou tranquilo.
Quando desembarcamos em salvador minha irmã disse que a viagem tinha sido muito estressante. Eu não senti nada.
Avisei para a familia que já tinhamos chegado. Nosso filho caçula ligou perguntando se queria que fosse buscar e logo depois o do meio perguntou se tinha alguém pra nos levar par casa.
Disse para os dois que tínhamos resolvido que iriamos de taxi do aeroporto. Achei muito carro. Como iria passar no Itaigara para eu e meu marido ficarmos e pois deixaria minha mãe e minha irmã em Brotas, apesar das duas ficarem no mesmo endereço de minha irmã eles cobraram em vez de R$99,00 passaram para R$ 140,00.
Eu tinha avisado a meu sobrinho que ele pegasse minha mãe , na casa de minha irmã quando voltasse do curso, mais ou menos às 22 horas.
O importante é que fomos, passeamos e voltamos m paz.