Acordamos no horário normal e combinamos que tomaríamos o nossos café no hotel às 8 e meia da manhã. Não foi o café que esperávamos., mas tudo bem, era uma café austríaco.
Após o café subimos para pegarmos as nossas bagagens. Acertamos as contas na recepção do hotel. Na verdade só faltava pagar o café que tínhamos tomado, pois já tínhamos pago todas as diárias no primeiro dia. Pagamos 11 euros por cada pessoa no café.
Estava combinado que o filho de Katlin chegaria para nos levar para Budapeste , passando por Bratislava mais ou menos às 10 horas, mas 9 horas ele já estava no hotel. Todas as bagagens foram colocadas no carro e com mais ou menos 2 horas de viagem estávamos chegando a Bratislava. O tempo estava limpo, não estava nevando, mas o frio não passava dos 2 graus.
O nosso guia, falava muito bem português. Ele disse ter morado um ano no Rio de Janeiro e ter viajado muito pelo Brasil. Ele nos disse que o húngaro , é a segunda língua mais dificil e ele aprendeu português muito bem. Não possuía sotaque. Uma pessoa jovem, com mais ou menos 35 anos, muito conhecedor da história de Bratislava e bem simpático.
De Viena pra Budapeste , os campos já não estavam tão nevados.
Bratislava foi separada da República Checa em 1993, passando a ser a capital da Eslováquia.
Quando chegamos em Bratislava ele deu uma volta na cidade, mostrando sua arquitetura e sua história e estacionou o carro perto do Castelo.
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