terça-feira, 9 de setembro de 2014

Pilsen e sua cerveja


       Combinamos com o nosso guia que sairiamos de Praga às 11 horas, pois  a visita  guiada ao Museu da Cerveja seria às 11 horas e quarenta e cinco minutos. Como a distância de Praga seria feita em torno de uma hora não teria necessidade de sairmos correndo.
       Tomamos o nosso café no quarto, arrumamos tudo com muita calma e mais ou menos  faltando uns 15 minutos par às 10 horas, descemos pois o check-in do hotel é exatamente às 10 horas. Tudo acertado na recepção. Fizeram um  confusão achando que o café da manhã não estava pago. Meu marido explicou que pagamos na hora e tudo ficou resolvido.
      Aproveitamos o resto do tempo  em Praga. Fui dar uma volta no shopping que fica perto do hotel e uma loja de material de acampamento, onde comprei umas lembranças para as crianças , netos de minha irmã.
     A temperatura estava  em torno de  23 graus e sol brilhando. O casaco estava indo do lado de fora da mala,pois iria precisar na visita da fábrica em Pilsen.


     No horário combinado, nosso motorista chegou e na primeira esquina depois do hotel, demos o azar de um carro ter estacionado no lugar errado e um caminhão que queria passar não tinha condições. Esperamos mais  ou menos meia hora até chegara um policial e mandar todos sairem de ré.

    Quando chegamos em Pilsen fomos direto estacionar na fábrica. Lá almoçamos em um grande restaurante , depois de já termos comprado os ingressos para a próxima visita guiada que seria às 14  horas e trinta minutos.

A duração da visita é de mais ou menos uma hora e meia. Tirar retratos se paga por um adesivo que deve ser colado na camara de retratos. Custa  100 coroas, o equivalente a mais ou menos 4 euros.
   O nosso guia foi uma moça que falava em ingles. Pegamos o onibus que nos levou primeiro para o local de  fabrico de garrafas, lavagem das mesmas, colocação do liquido e vimos também as tampinhas que seriam colocadas.


     Depois deste local fomos  visitar os tipos de produtos usados na fabricação da cerveja e tudo que é necessário para que ela seja da melhor qualidade possível.
    Fomos para uma sala onde assistimos um filme sobre a história da cerveja através dos tempos.
  




     Depois de assistirmos o filme fomos visitar como era fabricada a cerveja em tempos passados e nos tempos atuais.
     Uma coisa que chama atenção é o número muito reduzido de operários para uma fabrica tão grande. 800 funcionários.  A tecnologia está acabando com os empregados e isto é uma pena. O progresso destruindo o homem.
    Depois de visitarmos vários pontos da fabrica fomos para o local de muita importancia para a fermentação da cerveja. Todos colocamos casacos pois o local tem que ser muito frio,para que haja a fermentação , que é acompanhada diariamente, até chegar em um determinado ponto que é retirada dos barris e levada para filtração. O local é muito iluminado.


   Foi mostrado também como foi feita a escavação para  cave e eu fiquei pensando: neste período deveria ter muitos empregados. Com certeza talvez mais que hoje.


   A duração da visita é de mais ou menos uma hora e meia.
   Quando saimos da cave já estávamos quase na porta de entrada para a compra de ingressos.


                Encontramos o nosso motorista e fomos dar uma volta na cidade.



    

    Saindo da cidade pegamos  estrada com destino a Nurenberg que fica a mais ou menos duas horas de viagem.

     A viagem foi ótima no final da tarde já estavamos na cidade. O hotel que tínhamos reservado ficava muito bem localizado. Na parte antiga da cidade.
     Depois de tudo acomodado no hotel, fui à rua  para comprar  alguma coisa para o nosso café da noite  e do dia seguinte.


    O local excelente. Bem movimentado. Comprei o necessário e voltei para o hotel. Animei meu marido para darmos uma saída e sentarmos em uma esplanada, onde viriamos o movimento.
   Fomos, mas o movimento já estava mais acomodado pois já era quase nove horas da noite. Fizemos um lanche ( pizza e refrigerante) e depois voltamos para o hotel.


   Falamos com os filhos e parentes.
   Depois de tudo arrumado para o dia seguinte, pois iriamos pra Rottenburg, fomos dormir.
   Como a temperatura estava  alta eu sempre tirava o casaco e terminei perdendo: não sei se na saida da fábrica ou na chegada do hotel.Também não fiz o minimo esforço para encontrar. Sou muito desapegada das coisas materiais. Outros casacos virão.
   Como diz minha nora, casada com nosso filho do meio: afinal de conta foi perdido na Europa.

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