Combinamos com o nosso guia que sairiamos de Praga às 11 horas, pois a visita guiada ao Museu da Cerveja seria às 11 horas e quarenta e cinco minutos. Como a distância de Praga seria feita em torno de uma hora não teria necessidade de sairmos correndo.
Tomamos o nosso café no quarto, arrumamos tudo com muita calma e mais ou menos faltando uns 15 minutos par às 10 horas, descemos pois o check-in do hotel é exatamente às 10 horas. Tudo acertado na recepção. Fizeram um confusão achando que o café da manhã não estava pago. Meu marido explicou que pagamos na hora e tudo ficou resolvido.
Aproveitamos o resto do tempo em Praga. Fui dar uma volta no shopping que fica perto do hotel e uma loja de material de acampamento, onde comprei umas lembranças para as crianças , netos de minha irmã.
A temperatura estava em torno de 23 graus e sol brilhando. O casaco estava indo do lado de fora da mala,pois iria precisar na visita da fábrica em Pilsen.
No horário combinado, nosso motorista chegou e na primeira esquina depois do hotel, demos o azar de um carro ter estacionado no lugar errado e um caminhão que queria passar não tinha condições. Esperamos mais ou menos meia hora até chegara um policial e mandar todos sairem de ré.
Quando chegamos em Pilsen fomos direto estacionar na fábrica. Lá almoçamos em um grande restaurante , depois de já termos comprado os ingressos para a próxima visita guiada que seria às 14 horas e trinta minutos.
A duração da visita é de mais ou menos uma hora e meia. Tirar retratos se paga por um adesivo que deve ser colado na camara de retratos. Custa 100 coroas, o equivalente a mais ou menos 4 euros.
O nosso guia foi uma moça que falava em ingles. Pegamos o onibus que nos levou primeiro para o local de fabrico de garrafas, lavagem das mesmas, colocação do liquido e vimos também as tampinhas que seriam colocadas.
Depois deste local fomos visitar os tipos de produtos usados na fabricação da cerveja e tudo que é necessário para que ela seja da melhor qualidade possível.
Fomos para uma sala onde assistimos um filme sobre a história da cerveja através dos tempos.
Depois de assistirmos o filme fomos visitar como era fabricada a cerveja em tempos passados e nos tempos atuais.
Uma coisa que chama atenção é o número muito reduzido de operários para uma fabrica tão grande. 800 funcionários. A tecnologia está acabando com os empregados e isto é uma pena. O progresso destruindo o homem.
Depois de visitarmos vários pontos da fabrica fomos para o local de muita importancia para a fermentação da cerveja. Todos colocamos casacos pois o local tem que ser muito frio,para que haja a fermentação , que é acompanhada diariamente, até chegar em um determinado ponto que é retirada dos barris e levada para filtração. O local é muito iluminado.
Foi mostrado também como foi feita a escavação para cave e eu fiquei pensando: neste período deveria ter muitos empregados. Com certeza talvez mais que hoje.
A duração da visita é de mais ou menos uma hora e meia.
Quando saimos da cave já estávamos quase na porta de entrada para a compra de ingressos.
Encontramos o nosso motorista e fomos dar uma volta na cidade.
Saindo da cidade pegamos estrada com destino a Nurenberg que fica a mais ou menos duas horas de viagem.
A viagem foi ótima no final da tarde já estavamos na cidade. O hotel que tínhamos reservado ficava muito bem localizado. Na parte antiga da cidade.
Depois de tudo acomodado no hotel, fui à rua para comprar alguma coisa para o nosso café da noite e do dia seguinte.
O local excelente. Bem movimentado. Comprei o necessário e voltei para o hotel. Animei meu marido para darmos uma saída e sentarmos em uma esplanada, onde viriamos o movimento.
Fomos, mas o movimento já estava mais acomodado pois já era quase nove horas da noite. Fizemos um lanche ( pizza e refrigerante) e depois voltamos para o hotel.
Falamos com os filhos e parentes.
Depois de tudo arrumado para o dia seguinte, pois iriamos pra Rottenburg, fomos dormir.
Como a temperatura estava alta eu sempre tirava o casaco e terminei perdendo: não sei se na saida da fábrica ou na chegada do hotel.Também não fiz o minimo esforço para encontrar. Sou muito desapegada das coisas materiais. Outros casacos virão.
Como diz minha nora, casada com nosso filho do meio: afinal de conta foi perdido na Europa.
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