terça-feira, 9 de setembro de 2014
Chegada em Innsbruck
Depois do café da manhã, mais ou menos no horário de sempre, nosso motorista chegou. Nosso destino agora seria Innsbruck. Resolvemos que iriamos pela auto estrada e que não iríamos fazer paradas.
A distancia entre as duas cidades era de mais ou menos 180 quilometros. Nossa programação inicial seria que ficariamos um noite em Innsbruck e no dia seguinte sairíamos depois do almoço do dia seguinte. com destino a Munique, pois iriamos pegar um voo para Lisboa no dia 7 de maio.
Quando ainda em Salzburg, meu marido observou que a reserva do hotel que tinhamos feito para o dia 6 de maio, perto do aeroporto, na verdade constva como sendo 6 de abril. Ficamos meio desesperados pois não se conseguia uma vaga em nenhum hotel de Munique, pois iria ter um congresso e todos os hoteis nesta data estavam lotados.
Nosso filho do meio, aqui no Brasil tentou se comunicar com a rede de hotéis mas como era um dia de domingo , nada ficou resolvido.
Meu marido passou um email para o hotel de Munique e les responderam que tinham cancelado a reserva por se tratar de uma data invalida e que não possuiam quarto disponivel para aquela data.
Como Augsburg fica à 86 quilometros de Munique meu marido resolveu por garantia reservar uma vaga no hotel para o dia 6 de maio. A distância aumentou, mas o problema estava resolvido até encontrarmos uma solução melhor.
Lembramos de entrar na internet e verificar se o hotel que iriamos ficar teria vaga para mais um dia. Como encontramos disponibilidade, mudamos os nossos planos. Reservamos mais um dia em Innsbruck- que foi uma boa coisa - e cancelar a reserva de Augsburg.
Ficou combinado que sairiamos 8 horas da manhã do dia sete e iriamos direto para o aeroporto de Munique, uma vez que a distância daria para fazer em duas horas e nosso voo sairia somente às 14 horas mais ou menos.
Tudo resolvido.
A viagem de Salzburg para Innsbruk, foi ótima. A temperatura estava agradável e não chovia. Quando chegamos fomos direto para o hotel. Foi um pouco complicado a entrada para o hotel. Saltamos do carro para pedir informação na portaria. Eles disseram que deveriamos entrar no estacionamento e que teriamos 15 minutos para deixar as bagagens.
Orientamos nossos motorista e tudo deu certo.
O hotel ficava muito bem localizado e a gare principal ficava na nossa frente. Esta foto acima foi tirada da janela do nosso quarto. Sempre admirando as neves eternas.
Enquanto meu marido descansava um pouco, fui em um mercado que ficava do outro lado da rua e aproveitei para comprar o básico para o nosso café da noite e da manhã. Fiz também algumas comprar para lembrar pra os parentes e amigos.
Quando cheguei no hotel com as comprar, foi só dando uma arrumada geral e saimos para explorar a redondeza e almoçar.
Innsbruck é a capital do Tirol e é uma das cidades mais antigas da Europa e também uma ds estâncias de esqui mais célebres dos Alpes.
É atravessada pelo rio Inn de onde vem o nome. A palavra Bruck ou Brucke em alemão significa ponte, o que leva a cidade a chamar-se "Ponte do Rio Inn"
Andando pela redondeza encontramos uma esplanada perto do hotel, onde resolvemos comer uma pizza com refrigerante. Para a nossa surpresa no refrigerante estava a propaganda da Copa do Mundo no Brasil. Fomos atendidos por um turco muito simpático, que bateu um bom papo com meu marido.
Quando acabamos o nosso lanche, continuamos a explorar a região. A paisagem é muito linda, pois a cidade fica toda contornada pelos Alpes com seus picos alvos de neve.
A temperatura estava bem agradável. Bastava um casaco para matar o frio.
Saimos andando e resolvemos dar uma volta por dentro da estação de trem. A cidade estava bem movimentada. Comecei a imaginar , como seria na época de inverno, por ser uma estação muito procurada.
Interessante como o europeu gosta de andar de bicicleta. Fico impressionada com pessoas tão idosas andando com uma habilidade incrivel.
Vendo estas bicicletas, me lembrei do maior estacionamneto de bicicleta que conheci, até hoje. Foi em Amesterdã. Tinha vários andares e na parte de baixo um número incálculavel.
Em Paris uma coisa que me chamou atenção: foi ver pessoas de paletó e gravata e pasta de executivo, indo trabalhar de bicicleta.
Aqui no Brasil era logo classificado como pobre ou "unha de fome". Aquele que não gosta de pagar transporte.
Dentro da gare principal nota-se o movimento de gente chegando e saindo, comprando seus bilhetes e e deslocando com a maior facilidade. Pontualidade é coisa que não falta.
Todo mundo sempre correndo, pois sabe que o trem não espera.
Observamos algumas lojas, dentro da gare, mas nada compramos.
Atravessamos a rua e fomos para o hotel. Notamos que o motorista poderia parar na lateral do hotel, que ficaria mais fácil o nosso acesso.
Para entrar no hotel poderimos subir a escada rolante e sairmos na recepção ou descer de elevador e já sairmos na rua.
Turista é assim mesmo: cada dia descobri uma facilidade.
Quando chegamos no hotel fui entrar um pouco na internet, falar com os filhos, arrumar o necessário.
A arrumaçao agora, já estava sendo um pouco mais trabalhosa pois já era definitiva para ser entregue no aeroporto.
Antes , bastava jogar em sacola , o que estivesse sobrando e colocar dentro do carro.
Foi muito bom passar quinze dias viajando de carro pela República Checa, Alemanha e Austria.
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